Exame de sorologia: para que serve e quando fazer? | Laboranálise. Por que é importante fazer o exame sorológico para pesquisas antígenos e anticorpos em casos suspeitos?

Existe um exame de sangue para HPV?

O grupo I foi constituído por 22 pacientes (13,6 negros e 86,4 brancos), todos com zumbido bilateral, sendo que em 36,4 dos casos o sintoma era intermitente, e contínuo em 63,3; 41 dos pacientes apresentavam queixa de tonturas e 59,1 queixa de hipoacusia, secundárias à queixa principal. O tempo médio do zumbido foi de 41,7 meses; em 31,8 dos casos os pacientes caracterizaram o grau de intensidade e incômodo do zumbido como moderado e em 68,2 como severo. Nenhum paciente caracterizou o sintoma como de intensidade leve.

Existe um exame de sangue para HPV?

Agora que você já sabe como um exame de sangue é bastante tranquilo, recomendamos que você procureum laboratório de confiança para executá-lo com eficiência. Entre em contato conosco e agende a sua consulta de acordo com a sua disponibilidade de horário. É preciso esclarecer que nem todos os exames de sangue necessitam de jejum. Confira o tempo que você deve ficar sem comer antes das análises mais comuns: CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram avaliados 41 pacientes (22 com zumbido e 19 normais), que constituíram dois grupos (I e II), respectivamente. Ambos foram submetidos à avaliação audiológica e exames metabólicos e bioquímicos, que procuraram atender a critérios de inclusão e exclusão, além de dosagem sérica de zinco. Os pacientes foram tratados com compostos com zinco por 90 dias, após o que novamente foram submetidos à dosagem sérica do oligoelemento. Em estudo duplo-cego randomizado com um grupo de pacientes com zumbido, Paaske et al.

Os dados laboratoriais obtidos devem ser analisados com cuidado, sendo que o alto grau de suspeita clínica (pacientes com dieta pobre em zinco, pacientes com doenças gastrintestinais com suposta diminuição na absorção do oligoelemento, e idosos) ainda é o melhor parâmetro na indicação da reposição de zinco. Os pacientes de ambos os grupos (Grupo I, antes do tratamento e Grupo II) realizaram exames laboratoriais (hemograma completo, glicemia de jejum, dosagem de colesterol total, triglicérides, TSH, T4 livre, sódio, potássio, uréia, creatinina e ácido úrico), realizados no Hemocentro de Marília. Os pacientes do grupo I foram submetidos à dosagem sérica de zinco, antes e após o tratamento, sendo o exame realizado também nos pacientes do Grupo II. A metodologia utilizada na determinação do zinco sérico foi a Espectrofotometria de Absorção Atômica (Valor de Referência de 59,0 a 121,00 mg/dl).

Explicamos: aos poucos, as reservas de glicose, que são armazenadas no organismo, vão se esgotando e nosso corpo usa outras fontes de energia proteínas e gorduras para que ele funcione corretamente. Ou seja, quanto mais duradouro for o jejum, mais gordura e proteínas são consumidas. Para realizar o exame de sangue, é necessário ficar em jejum, ou seja, permanecer durante um tempo sem ingerir comidas ou bebidas. Essa prática é fundamental, pois facilita o trabalho dos médicos. Ela é indicada somente para alguns exames, como é o caso de glicose, colesterol, entre outros. Para muitas pessoas, o exame de sangue é sinônimo de ansiedade e preocupação. Esses sintomas podem ser explicados pelo medo da agulha, o receio pela descoberta de uma nova doença e o tempo de espera em um laboratório. Arda et al. (2003)28, avaliando um grupo de pacientes com zumbido tratado com 50 mg de sulfato de zinco por 2 semanas, e comparando-o a um grupo tratado com placebo, concluíram que há uma resposta clínica favorável significativa do zumbido em pacientes tratados com zinco.

(1991)25, na tentativa de comprovar uma relação entre hipozincemia sérica e melhora clínica do zumbido, administraram sulfato de zinco a estes pacientes. Os autores não verificaram melhora significativa do zumbido, e tão pouco observaram uma hipozincemia relativa no grupo com o sintoma. Entretanto, a administração de sulfato de zinco gerou aumento significativo nos níveis séricos do íon após o tratamento. Sim. O exame de sangue é chamado sorologia para HPV. Ele detecta a infecção peloPapilomavírus Humano(HPV). Foram pesquisadas as freqüências de 256, 512, 1024, 2048, 4096 e 8192 Hz, sendo utilizado o método de limites com a série descendente, quando a intensidade do estímulo inicial está acima do limiar e diminui progressivamente a cada 5 decibéis na seqüência de estímulos, até a ausência de resposta. Na confirmação do limiar foi aceita a menor intensidade, com respostas a pelo menos 50 dos estímulos. Seguiu-se a mesma rotina para todas as freqüências.

Uma diferença estatisticamente significativa nos níveis séricos de zinco entre pacientes com zumbido e pacientes normais foi descrita por Ochi et al. (1997)27. Após a administração de zinco aos pacientes sintomáticos, diariamente por duas semanas, os níveis séricos do elemento aumentaram significativamente nesse grupo, concomitante à melhora do sintoma, avaliada por meio de uma escala numérica. Os autores sugeriram haver relação entre níveis séricos baixos do oligoelemento e o sintoma zumbido, mas lembraram que estudos preliminares sugerem que a suplementação com zinco seria benéfica apenas a pacientes com zumbido e deficiência de zinco. Muitas vezes, são solicitadas diversas análises em um mesmo exame de sangue. Nesse caso, o paciente deve permanecer em jejum o tempo necessário para permitir a avaliação de todos os parâmetros requisitados.

Os autores verificaram uma melhora de 82 na intensidade do zumbido após o tratamento com zinco e acreditam que esse achado possa estar relacionado a uma diminuição dos radicais livres, mediada pelo zinco, embora sugiram novos estudos sobre a relação entre zinco e zumbido para esclarecer seus achados. Miniti et lembraram que o zinco plasmático depende de carreadores protéicos, principalmente a albumina, o que acarreta que os níveis plasmáticos do íon poderiam ser alterados por estados de hipoproteinemias, situação em que frações livres de zinco no plasma poderiam causar hiperzincemia relativa, que não refletiria os reais níveis do oligoelemento no organismo. Na realidade, talvez os níveis séricos de zinco possam, quando baixos, representar significado clínico, mas em situações de normozincemia ou hiperzincemia seu significado como critério de não indicação à administração do oligoelemento perderia valor, com bases no conhecimento de sua fisiologia de transporte, estoque e biodisponibilidade. Considerando que clinicamente tem sido observada melhora do sintoma zumbido em pacientes hipozincêmicos, normozincêmicos ou mesmo em hiperzincêmicos, a dosagem sérica de zinco como parâmetro na indicação da reposição do oligoelemento em pacientes com zumbido tem valor relativo.

Afinal, algumas análises podem ser prejudicadas pela ingestão de alimentos. Isso quer dizer, também, que existem parâmetros que não são influenciados pela alimentação. Vários estudos têm sido realizados na tentativa de encontrar a melhor forma de avaliar os estoques de zinco. Os estudos com dosagens de zinco no cabelo33 e urina34,35 mostraram que múltiplos fatores clínicos podem interferir de forma relevante nessas dosagens, podendo-se obter valores que poderiam gerar interpretações não fidedignas. Na prática clínica, realmente tem sido verificado que alguns pacientes com zumbido, principalmente idosos, apresentam melhora de seu sintoma com a administração de compostos com zinco. Entretanto, essas observações não permitem que o zinco seja utilizado para todos os pacientes com zumbido, visto que sua indicação deve-se basear na suposição da necessidade da reposição do oligoelemento no organismo. Além disso, deve ser lembrado que o zumbido é um sintoma, e não uma doença, e que múltiplos mecanismos fisiopatológicos podem estar envolvidos na geração e percepção do sintoma.

Quer entender tudo sobre o exame? Continue acompanhando o artigo e não perca essa dica de saúde. A análise do soro é feita a partir da amostra de sangue do paciente. O material é levado à área técnica, e após separar as células sanguíneas do soro, no soro será pesquisada a presença de antígenos ou anticorpos suspeitos, através de equipamentos próprios para cada tipo de exame. Daí o nome sorologia. No organismo humano, o zinco é carreado, em sua maioria, por proteínas nos tecidos. No plasma seu principal carreador é a albumina, sendo que apenas 2 apresenta-se na forma livre11. Apesar de representar apenas 0,003 (1,4 a 2,3g) do corpo humano, é um componente extremamente importante, agindo como estabilizador de macromoléculas e membranas biológicas12.

  • Alergias
  • Anemia
  • Desequilíbrios químicos no corpo
  • Problemas de coagulação do sangue
  • Doença cardíaca
  • Os níveis hormonais
  • Infecção
  • Inflamação
  • Doença renal
  • Envenenamento por chumbo
  • Problemas de função hepática
  • Distúrbios do pâncreas
  • Distúrbios da tireoide

No entanto, separamos neste artigo diversas orientações para que você aprenda como se preparar para esse exame. Continue a leitura e descubra o que fazer. Negativo: Significa que a pessoa não possui o vírus do HPV no sangue. Esse paciente deve ser orientado quanto aos benefícios de tomar a vacina para se imunizar, ou seja, para não pegar o vírus, pois é muito fácil se infectar.
A administração de compostos com zinco, entretanto, gerou aumento significativo (P=0,042) nos níveis séricos do oligoelemento no Grupo I, após o tratamento, tornando os pacientes desse grupo mais próximos, nesse contexto, àqueles do grupo controle (II). O aumento significativo na zincemia sérica após a administração oral de zinco, como encontrado nesse estudo, já havia sido referido por Ochi et al. (1997)27. A sorologia está relacionada ao estudo analítico do soro sanguíneo. De forma prática, o principal objetivo do exame de sorologia é identificar a presença de antígenos pertencentes a vários microrganismos e de anticorpos que são desenvolvidos como resposta à presença destes agentes infecciosos no sangue do paciente. Através desse procedimento é possível identificar doenças como a Sífilis, Dengue, Herpes, HIV, Raiva, Toxoplasmose e várias outras.

O jejum para exame de sangue é apenas um pequeno desconforto antes da realização de testes cruciais em processos de diagnóstico. Ele deve ser seguido corretamente, para que os resultados sejam precisos e forneçam informações verdadeiras sobre o estado de saúde do paciente. Geralmente, os exames de sangue ocorrem durante o período matutino, mas a escolha desse horário não é uma regra. A definição parte dos próprios pacientes que preferem atravessar o jejum durante o sono. O zinco é um oligoelemento envolvido em múltiplas reações orgânicas, sendo um componente essencial na síntese de proteínas e um provável fator na estabilização de membranas celulares. Na cóclea, é tido como o principal componente na defesa contra a ação de radicais livres, agindo também como modulador sináptico em alguns sistemas glutamatérgicos. Sua participação em sinapses no sistema auditivo e no tratamento do zumbido tem sido muito estudada nos últimos anos. OBJETIVO: O presente estudo procurou avaliar os níveis séricos de zinco em portadores de zumbido, antes e após o tratamento com compostos com zinco, comparando-os a um grupo normal. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo.

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Shambaugh (1985)21 sugeriu a existência de uma possível relação entre surdez neurossensorial progressiva, semelhante à presbiacusia, mas associada à hipozincemia sérica. A suplementação de zinco a esses pacientes resultaria em melhora do zumbido em até 25 dos casos, podendo ocorrer também uma melhora de 20 nos níveis auditivos para tons puros nesses pacientes. Como salientado, alguns exames não necessitam de jejum para a coleta do sangue. No entanto, é recomendado que sejam feitas apenas refeições leves antes de realizá-los. Entre eles, destacam-se o hemograma, a análise dos hormônios tireoidanos T3 e T4 e o teste de gravidez. A forma como o zinco entra na célula é desconhecida30, mas sua absorção ocorre no intestino delgado, principalmente no jejuno e no íleo, sendo quantidades diminutas absorvidas no estômago e intestino grosso31.

O mascaramento contralateral foi utilizado de rotina na avaliação da via óssea, sendo que sua utilização na via aérea ocorreu quando a diferença dos limiares entre as duas orelhas excedeu 40 dBNa. Os níveis séricos de zinco, mesmo que apresentem confiabilidade duvidosa, segundo alguns autores, como parâmetro de avaliação da deficiência de zinco no organismo, aumentaram significativamente no presente estudo. Esse fato fortalece, em tese, a idéia de que houve absorção de determinada quantidade do zinco oferecido no tratamento e que, portanto, os pacientes tratados poderiam realmente necessitar da reposição de zinco. Solomons (1979)36 apontou o leucócito como um componente hematopoiético de potencial metabólico elevado, contendo concentrações de zinco 25 vezes maiores que o eritrócito. Uma variação nos estoques de zinco no organismo reflete-se, em poucos dias, na quantidade do íon no interior do leucócito. A partir disso, poder-se-ia supor que a dosagem leucocitária do íon poderia ser uma alternativa na busca de um método fidedigno de avaliação dos níveis corporais de zinco; entretanto, os estudos com a dosagem de zinco no leucócito ainda são escassos. Entendemos a sua apreensão e sabemos o quanto é complicado relaxar neste momento.

Pelo exposto aqui em relação à fisiologia de absorção e estoque corporal de zinco, sua dosagem sérica pode ter valor quando baixa, mas um paciente normozincêmico ou hiperzincêmico poderia beneficiar-se do tratamento, já que fatores como proteinemia ou hemólise poderiam influenciar no resultado. Os pacientes constituíram 2 grupos (I e II), sendo o grupo I (tratado) constituído por 22 pacientes e o grupo II (controle) por 19 pacientes. O grupo I foi formado por pacientes do Ambulatório de Zumbido do Hospital das Clínicas da FAMEMA, originalmente encaminhados através de agendamento prévio realizado pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Marília e região. O grupo II foi constituído por pacientes sem queixas otológicas, provenientes do Ambulatório de Laringologia e Voz do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da FAMEMA. Esses pacientes foram convidados e aceitaram a participação no estudo.

CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram avaliados 41 pacientes (22 com zumbido e 19 normais), que constituíram dois grupos (I e II), respectivamente. Ambos foram submetidos à avaliação audiológica e exames metabólicos e bioquímicos, que procuraram atender a critérios de inclusão e exclusão, além de dosagem sérica de zinco. Os pacientes foram tratados com compostos com zinco por 90 dias, após o que novamente foram submetidos à dosagem sérica do oligoelemento. RESULTADOS: Não foi encontrada uma relação estatisticamente significante entre níveis séricos de zinco em pacientes com zumbido e indivíduos normais, mas o tratamento aumentou os níveis do oligoelemento no grupo sintomático, tornando esse mais próximo ao grupo normal. Houve melhora do zumbido em 45,5 dos pacientes tratados. CONCLUSÕES: Pacientes com zumbido não apresentam níveis séricos de zinco distintos aos da população normal neste estudo. O jejum para exame de sangue é um requisito essencial para obter resultados confiáveis em check-upsde rotina ou testes diagnósticos.

A quantidade de zinco no lúmen intestinal aumenta de uma a três vezes devido à soma entre o zinco proveniente da dieta e aquele secretado nos sucos digestivos, mas os mecanismos de absorção e excreção desse oligoelemento obedecem a sistemas de auto-regulação com alta sensibilidade, o que acarreta que os reajustes nos estoques dependam da necessidade e biodisponibilidade do íon no organismo30. Dessa forma, é lícito supor que a absorção de zinco depende dos níveis do íon nos estoques corporais, sendo menor se houver quantidades razoáveis no organismo e maior nas deficiências. Na prática, os níveis séricos vêm sendo os mais utilizados como parâmetro de avaliação dos estoques corporais de zinco; entretanto, tal como assinalado por Shuttleworth (1986)8, a averiguação dos níveis corporais de zinco através da dosagem do oligoelemento em fluidos e tecidos ainda não está plenamente elucidada.

Na busca de uma relação entre zumbido e hipozincemia sérica, Gersdorff et al. (1987)19 avaliaram um grupo de 115 pacientes com zumbido e não comprovaram essa relação; entretanto, os autores não descartaram a possibilidade dessa relação ser verdadeira para os casos de zumbido intermitente.

Source: https://labfa.com.br

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